Aos dezesseis alardeava aos
cantos quatro que minha família eram as pessoas com quem convivia,
não meus pais ou parentes, mas os amigos/as com quem desbravava
as descobertas adolescentes.
O tempo, sempre o tempo.
Aos cinqüenta acredito que não escolhemos nossa família.
Não escolhemos quem cuidamos ou amamos.
Simplesmente cuidamos e amamos.
É mais forte que nós.
É,
simplesmente,
por mais que nos dôa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário