...Ainda é pouco, porém a esperança é como uma ave isolada. Mesmo triste e solitária, jamais deixa de sorrir quando a brisa lhe envolve as plumas arrepiando seu corpo depauperado, permitindo que volte a sonhar e a alçar voos para plagas distantes. O que os acomodados jamais tentarão, apequenados em suas convicções tacanhas.
Final de uma crônica de Sócrates na Carta Capital
Aquele da democracia corinthiana.
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